Mais mulheres na ciência

30/10/2017

Ao longo da história, as mulheres ao longo da história fizeram inúmeras contribuições notáveis ​​para ciência, tecnologia, engenharia e matemática. No entanto, ainda hoje, elas representam  apenas 29% dos empregos nessas áreas, de acordo com o grupo de defesa dos direitos das mulheres, National Girls Collaborative Project. E não é porque são menos capazes: enfrentam enormes barreiras que vão do acesso à Educação até a falta de estímulo.

A empresa química Chemours lançou uma nova campanha que tem como objetivo encorajar as jovens norte-americanas a buscar carreiras nas ciências valorizando as grandes cientistas e pioneiras da Química. A criação é da Ogilvy New York.  Foram homenageadas a professora de química, escritor e ativista de direitos civis Josephine Silone Yates; a física e química Marie Curie e a pesquisadora bacteriológica e engenheira de refrigeração Mary Engle Pennington.

Os vídeos contam as histórias de mulheres superando as barreiras do início do século XX para entrar nas ciências. Yates, a primeira mulher negra a dirigir um departamento de ciências da faculdade, ouviu que “não equivaleria a nada”. Colegas disseram que Curie, pioneira na pesquisa de radioatividade e a primeira pessoa a vencer dois prêmios Nobel, “nunca conseguiria”. E os homens zombaram de Pennington, que ajudou a melhorar os padrões de saneamento para o manuseio de leite  – lhe disseram que “pertencia à cozinha”.