Precisamos falar: racismo

02/08/2017

A chegada do documentário “Eu Não Sou Seu Negro” ao Philos motivou o lançamento da primeira campanha com engajamento social do canal e que promete mobilizar a sociedade para a questão do racismo. Durante todo o mês de agosto, #PrecisamosFalarSobreRacismo traz uma série de vídeos inéditos com relatos de pessoas comuns e influenciadores digitais, vítimas de preconceito racial, para refletir e debater as consequências de se viver em uma sociedade que ainda segrega as pessoas por sua cor da pele.

O canal, que é especializado em cultura e diversidade, abriu as suas redes sociais para refletir sobre a apropriação cultural, o privilégio branco, o racismo no mercado de trabalho e nas esferas políticas – tópicos fundamentais na escrita de James Baldwin, autor que motivou a produção do documentário, e na luta de conscientização dos movimentos negros.

Assim como o filme que motivou sua criação, #PrecisamosFalarSobreRacismo celebra as inúmeras conquistas dos negros e defende uma sociedade mais igualitária — onde a cor da pele não determine absolutamente nada. Os depoimentos selecionados pela equipe de produção do Philos carregam a dor e as cobranças de quem sabe que, apesar de considerado o País da diversidade e da miscigenação, o Brasil tem a maneira mais complexa e cruel de racismo: velado e institucional. #PrecisamosFalarSobreRacismo é uma resposta às reivindicações por espaço e representatividade dos movimentos negros.

Os vídeos, inicialmente disponibilizados no canal do Philos no YouTube, também serão postado ao longo do mês no Facebook do canal, estimulando o debate e incentivando que as pessoas contem suas histórias ao perguntar #PrecisamosFalarSobreRacismo?.

Sobre o documentário “Eu Não Sou Seu Negro”

Indicado ao Oscar de Melhor Documentário em 2017 e vencedor dos prêmios Lafca 2016 e Urso de Ouro do Festival de Berlim em 2017, “Eu Não Sou Seu Negro” traz o manuscrito inacabado do escritor e ativista James Baldwin em uma profunda reflexão sobre a trajetória de luta por direitos civis dos negros estadunidenses. A sensibilidade do diretor Raoul Peck traça um paralelo entre os dias de Malcon X, Martin Luther King e Medgar Evers com os dias atuais.  Além deste documentário, o canal Philos também traz em seu catálogo o filme “Black Lives Matter” e a série em dois episódios “Os Panteras Negras”, reforçando seu posicionamento contra qualquer preconceito racial.

Sobre o Philos

Criado pela Globosat, o Philos não é um canal tradicional. Com um vasto acervo que reúne os melhores documentários e espetáculos inesquecíveis, Philos está disponível no modelo de subscription video on demand (SVOD), em que o espectador escolhe o momento e o conteúdo que deseja assistir, quantas vezes quiser, por meio de uma assinatura.  Philos reúne documentários sobre arte, ciência, história, atualidades, música, povos e culturas; debates e entrevistas; e espetáculos de dança e música – tudo em alta definição (HD).

O produto premium da Globosat também investe em outras plataformas e produz short content para o YouTube com temas que abrangem o acervo do canal on demand. Os vídeos são atualizados todas às terças-feiras, às 11h, em youtube.com.br/canalphilos. Quem quiser acompanhar as novidades da programação, pode seguir a página do Philos no Twitter (@PhilosTV), no Facebook (www.facebook.com/PhilosTv) e também no Instagram (www.instagram.com/philostv). Há ainda no Spotify playlists especiais do canal, inspiradas em produções do acervo, com grandes nomes da música.