Quênia

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A verdade liberta

Só a verdade pode libertar as mulheres da violência. A campanha da OXFAM no Quênia incentiva as denúncias contra todos os tipos de abuso.

ONU contra a mutilação feminina

Segundo a ONU, a mutilação genital feminina (MGF) é mais aplicada em meninas de até 15 anos. Por motivos religiosos, aceitação sexual ou alegações de ‘higiene’, a prática está presente em 29 países da África e Ásia. Estima-se que há 125 milhões de meninas e mulheres com genitais cortados ou costurados. Se nada for feito, em 2030 serão mais 86 milhões de vítimas.

Mulheres condenadas a não sentir nada

No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, a campanha criada pela agência Contrapunto (Espanha) para a Kikira Foundation alerta para a violência sexual que afeta milhões de mulheres no mundo. O anúncio traz um dado desconcertante: diariamente, 6 mil meninas são submetidas à mutilação genital feminina, que é praticada principalmente em […]

Tráfico de crianças no Quênia

O adesivo no ônibus reproduz um dos locais onde pessoas são transportadas pelo tráfico: o bagageiro. A peça foi criada pela MacCann do Quênia para o escritório no país do International Organization for Migration (IOM).

Empresa do Quênia estimula denúncias de roubo de energia

Mais que os prejuízos sofridos pela empresa, a campanha da Kenya Power and Lighting Company pretende convencer a população do perigo que os “gatos” representam para o bolso e a segurança de suas casas. Um dos maiores perigos é o de incêndio mas o furto de energia elétrica também é crime e pode resultar em […]

Mais Vodafone: o programa M-PESA

M-PESA, o programa-piloto para mil usuários da Vodafone no Quênia, na África, funciona assim: instituições de microcrédito emprestam pequenas quantias para populações sem acesso bancário; e as pessoas fazem seus gastos utilizando o celular como cartão de débito. É um programa ideal, diz a Vodafone, para regiões onde não há agências bancárias fora das cidades […]

Ranking "social" da Fortune: o caso Vodafone

“Embutimos a responsabilidade social corporativa”. Essa é a explicação de Charlotte Grezo, diretor de responsabilidade corporativa da Vodafone, para o primeiro lugar no ranking social da Fortune. Isso equivale a práticas como o programa M-PESA (leia post acima), no Quênia; a tornar suas redes mais acessíveis para trabalhadores emergenciais (como bombeiros, serviços de saúde, etc.); […]