O espaço de comunicação de interesse público da nova/sb.
  • Sobre nós
  • Artigos
  • Debates
  • Dossiê
  • Intolerância 2017

    Suicídio

    Intolerância

    Mobilidade

    Lixo
  • Contato
  • Polêmicas

    • Mobilidade
    • Suicídio
    • Lixo
    • Intolerância
  • Outros temas
  • Álcool
  • Saúde
  • Cidadania
  • Tabaco
  • Drogas
  • Tecnologia
  • Violência
  • Educação
  • Meio Ambiente
Comunica que Muda
  • Mobilidade
  • Suicídio
  • Lixo
  • Intolerância
  • Outros Temas
    • Álcool
    • Saúde
    • Cidadania
    • Tabaco
    • Drogas
    • Tecnologia
    • Violência
    • Educação
    • Meio Ambiente

Uma ideia para copiar

23/02/2017
  • Álcool
  • Artigos
  • Cidadania
  • Drogas
  • Educação
  • Intolerância
  • Lixo
  • Maconha
  • Meio Ambiente
  • Mobilidade
  • Saúde
  • Tabaco
  • Tecnologia
  • Violência
  • Suicídio

Em maio do ano passado, o Uber e sua concorrente Lyft encerraram as atividades na cidade americana de Austin (Texas) por não concordar com legislação local que exige identificação e checagem de antecedentes criminais dos motoristas das empresas junto ao banco de dados do FBI. Com uma frota de táxi incipiente (a espera é de em média 45 minutos), surgiu um novo negócio, totalmente colaborativo. Nada inusitado para uma cidade conhecida por suas startups e pólo tecnológico.

A Ride Austin, uma empresa de compartilhamento de caronas, foi criada semanas depois pelo empreendedor Joe Liemandt. Ele é o CEO da Trilogy, uma empresa de software para automóveis e eletrônicos de consumo. Como o Uber e a Lyft, a empresa funciona por meio de motoristas cadastrados e disponíveis via aplicativos para smartphones. A campanha de marketing criada pela agência local Marketites aproveitou o sentimento de desgosto da população com a postura do Uber e Lyft para dar um tom mais bairrista às peças. 

O diferencial da Ride Austin é que ela é uma ONG, criada para envolver a comunidade e resolver um problema local de transporte.  Todo o lucro é revertido para instituição de caridades da cidade. Os motoristas têm uma tabela específica por tipo de carro e conforto oferecido. Os passageiros-caronas podem arredondar para cima os valores, pagos via cartão de crédito, e indicar para qual instituição de caridade a gorjeta vai beneficiar. 

De acordo com o site da empresa, os motoristas credenciados ganharam mais de US$ 13 milhões desde o lançamento da plataforma. A média de caronas é de 45 mil pessoas por semana. Mais de 60 mil pessoas arredondaram os valores da carona e doaram mais de US$ 100 mil para instituições de caridade locais.

 

 

Veja também:

Mobilidade nas eleições Quem vai comprar um carro? Cartão vira bafômetro Cidades Caminháveis Como os motoristas abusam dos ciclistas NY terá áreas para mandar mensagens no celular Default ThumbnailUm pouco a mais de velocidade pode significar uma tragédia Default ThumbnailAnúncio chocante para lembrar pais de usarem cinto de segurança adequados em seus bebês

Confira nossos dossiês

+ lidas

Publicações

O livro, que inspirou este blog, foi organizado por Bob Vieira da Costa, CEO da nova/sb, a primeira agência brasileira com expertise em comunicação de interesse público.

Logo Comunica que Muda

POLÊMICAS


  • Maconha /
  • Mobilidade /
  • Lixo /
  • Suicídio /
  • Intolerância
  • OUTROS TEMAS
    • Álcool /
    • Saúde /
    • Cidadania /
    • Tabaco

    • Drogas /
    • Tecnologia /
    • Violência /
    • Educação

    • Meio Ambiente
    • Sobre nós |
    • Artigos |
    • Contato
    Siga-nos: