As postagens traziam debates sobre o uso ou não do termo. Acham que há uma banalização. Quem é a favor, defende que é importante para mostrar que as mulheres são vítimas por serem mulheres.
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A frase “feminicídio não existe” foi mencionada 2.192 vezes.
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O termo “feminicídio” foi citado 27.507 vezes.
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O termo “impunidade” foi citado 1.561 vezes e foi o sentimento mais presente em todo o monitoramento.
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Quando o termo feminicídio foi mencionado os tipos de menções foram:
Os cinco maiores influenciadores:
Por Estados:
Por gênero:
Exemplos de menções
Nuvem de termos:
Outro termo relevante no monitoramento foi o estupro, que apareceu em 22,2%.
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Houve muita discussão dos usuários sobre o chamado “PEC DA VIDA” – discussão influenciada pelo deputado Alexandre Frota (PSL-SP).
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O termo “estupro” foi citado 11.742 vezes.
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O termo “meninas” foi relacionado a “estupro” citado 2.922 vezes.
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O termo “gravidez” foi relacionado a “estupro” e citado 106 vezes.
Nuvem de termos do termo “estupro”:
Uma questão nova nas discussões sobre a violência contra a mulher é a flexibilização do porte e posse de armas: 16,7% da menções citaram política relacionado ao tema da violência contra a mulher. A preocupação é que o aumento da posse signifique mais riscos para as mulheres.
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O termo “posse/porte/armas ” foi citado 3.318 vezes.
Os posts reclamando situação de machismo representaram 11,1% das menções.
Exemplos:
A Lei Maria da Penha foi muito citada como exemplo na discussão da criminalização da homofobia.
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O termo “Lei Maria da Penha ” foi citado 4.448 vezes.
O termo “lesbofobia” foi citado 136 vezes.
O tuíte mais compartilhado:
O termo “Violência Doméstica” foi citado 4.014 vezes.
Nuvem de termos:
A nova/sb – Entre as maiores agências de publicidade do País, ganhou dois leões no Festival de Cannes, com a campanha Sons da Conquista para a CAIXA e Sendo visível, para a Prefeitura de São Paulo. Também foi premiada com três Clio Awards, o Globo de Ouro da publicidade mundial. Conta com escritórios em São Paulo, Brasília, Cuiabá e Rio de Janeiro, somando mais de 180 profissionais.
É responsável pela iniciativa de Comunicação de Interesse Público, o Comunica Que Muda (CQM), que tem aprofundado a discussão sobre temas polêmicos e de grande impacto, premiado ano passado no Social Media Week de São Paulo. O CQM tem uma forte presença digital, com blog e redes sociais (Youtube, Twitter, Facebook e Instagram). Esta iniciativa segue tradição pioneira iniciada em 2006 pela agência de contribuir com os debates e transformações sociais.