Nova perspectiva
Em 2012, um atirador entrou numa escola primária e matou 20 crianças e 6 adultos. Anualmente, uma nova campanha lembra o risco de repetição da tragédia.
Em 2012, um atirador entrou numa escola primária e matou 20 crianças e 6 adultos. Anualmente, uma nova campanha lembra o risco de repetição da tragédia.
Nos EUA, só nos primeiros 45 dias de 2018 já aconteceram 18 tiroteios em escolas. O último, com 17 vítimas, reacendeu a discussão sobre venda de armas.
As marcas de bala nos muros da Favela do Muquiço, no Rio de Janeiro, viraram murais para divulgar um espaço de educação e lazer para manter as crianças longe da violência.
Diariamente, o pai de um menino de sete anos, morto no massacre de Sandy Hook tem de lidar com sites e pessoas que espalham fake news. E ameaças de morte.
Um cartaz à prova de balas pode ser uma saída para se proteger quando não há política de desarmamento nem controle de antecedentes dos compradores de armas.
Nas escolas norte-americanas, se trancar em um abrigo contra invasões se tornou algo tragicamente rotineiro. E este filme que faz um alerta pelo desarmamento mostra como é para as crianças conviver com o medo.
Campanha quer convencer 51 milhões de americanos a retirar os investimentos em fundos de previdência privada que investem em empresas que fabricam ou vendem armas e munições.
Premiada no Festival de Cannes 2015, a campanha abriu uma loja falsa que surpreende os consumidores com histórias de violências reais por trás de cada uma das armas “à venda”.