Fake news e a dor alheia
Diariamente, o pai de um menino de sete anos, morto no massacre de Sandy Hook tem de lidar com sites e pessoas que espalham fake news. E ameaças de morte.
Diariamente, o pai de um menino de sete anos, morto no massacre de Sandy Hook tem de lidar com sites e pessoas que espalham fake news. E ameaças de morte.
Um cartaz à prova de balas pode ser uma saída para se proteger quando não há política de desarmamento nem controle de antecedentes dos compradores de armas.
No Texas, onde é permitido andar armado no campus, estudantes universitários ganham uma coleção de roupas desenhadas especialmente para garantir a segurança deles.
Crianças pequenas, de até 3 anos de idade, mataram mais americanos que terroristas em 2015. Ainda assim, a campanha contra o desarmamento encontra forte resistência nos EUA.
Nas escolas norte-americanas, se trancar em um abrigo contra invasões se tornou algo tragicamente rotineiro. E este filme que faz um alerta pelo desarmamento mostra como é para as crianças conviver com o medo.
Campanha quer convencer 51 milhões de americanos a retirar os investimentos em fundos de previdência privada que investem em empresas que fabricam ou vendem armas e munições.
“A gente estava só brincando.” “Eu bebi demais e me descontrolei.” “Ficava trancada na gaveta, não sei como meu filho abriu.” Arrependimento mata. Desarme-se.
Enquanto o filme é exibido, o expectador pode escolher qual caminho o personagem – um adolescente negro na periferia de Londres – pode seguir. A principal dúvida do personagem gira em torno da decisão de portar ou não uma faca. Dependendo da escolha do internauta, ele se dá mal e vai parar na cadeia. Se […]
Estas duas campanhas dos mostram como a vida das pessoas, especialmente das crianças, vem sendo afetada pela falta de controle na venda de armas.
Premiada no Festival de Cannes 2015, a campanha abriu uma loja falsa que surpreende os consumidores com histórias de violências reais por trás de cada uma das armas “à venda”.