Esmagando os estereótipos
Está na hora de dar uma marretada em todos esses estereótipos que mantém as mulheres aprisionadas, na penumbra, sem espaço. E a reforma começa dentro de casa.
Está na hora de dar uma marretada em todos esses estereótipos que mantém as mulheres aprisionadas, na penumbra, sem espaço. E a reforma começa dentro de casa.
Vivemos em um país que registra 10 casos de estupro coletivo ao dia. Uma mulher abusada quer ser acolhida, ouvida e curada. É hora de praticar a empatia.
Nos EUA, as agências vêm a público dizer que podem mudar o jeito de fazer propaganda. Executivos ouvidos pela Adweek prometem acabar com os estereótipos de gênero.
Amor não combina com intolerância. Dois anos depois a campanha “Love has no labels” mais conhecida como “a dos esqueletos”, está de volta com muitos beijos.
Carrinhos e bonecas para todos. Inspirada em Toy Store, esta campanha da Audi mostra que dividir brinquedos por gênero pode ser ruim para as crianças.
Qualquer mulher pode e é capaz de ter um destino que vai muito além do “feliz para sempre” com o “príncipe encantado”. É o que mostra um novo livro para crianças com contos em que suas personagens principais estão longe de ser donzelas em perigo.
De uma forma bem sarcástica, essa linha de comida para bebê incentiva os pais a pararem de alimentar seus filhos com estereótipos de gênero.
A nova linha de tortas da rede de confeitaria francesa Paul denuncia o abismo entre homens e mulheres no mercado de trabalho e na representatividade política.
Nem rosinha, nem noiva. As meninas da campanha #LikeaGirl querem que os emojis as representem de verdade.