Relógios da violência
Hoje, antes das 17h, mais de 30 mil mulheres brasileiras já tinham sofrido algum tipo de agressão. Os dados são dos Relógios da Violência do Instituto Maria da Penha.
Hoje, antes das 17h, mais de 30 mil mulheres brasileiras já tinham sofrido algum tipo de agressão. Os dados são dos Relógios da Violência do Instituto Maria da Penha.
A #EuViviUmRelacionamentoAbusivo está em primeiro lugar entre os assuntos mais comentados no Twitter, com muitas mulheres contando suas histórias.
O pessoal da Revista AzMina lançou uma nova iniciativa contra o assédio no Carnaval: #UmaMinaAjudaAOutra. E tem marchinha especial também!
Eles fazem cara de sofrimento e falam delas com aparente amor. Mas não se engane: não são dignos de nenhuma pena.
E todos por um. O desafio de melhorar é maior que todos nós. Mas é menor todos juntos. Até 2030, os países se comprometeram alcançar 17 metas para um mundo melhor.
“A mulher que usa roupas provocativas não pode reclamar se for estuprada.” Pesquisa feita pelo Datafolha aponta que 1/3 dos brasileiros acredita que as mulheres são culpadas pelos estupros.
Nos EUA, Barack Obama e seu vice, Joe Biden, estrelam ao lado de atores consagrados uma campanha contra o abuso sexual de mulheres. A mensagem, sem rodeios, é: se ela não pode consentir, seja por qual motivo for, é abuso. É estupro. É crime. E a culpa não é das mulheres. O presidente americano pede que a população denuncie os criminosos.
Somente 4% das mulheres vítimas de violência procuram ajuda. Um índice assustador se for levado em conta que a cada 15 segundos uma mulher sofre algum tipo de violência no Brasil. A campanha Eu Ligo 180 , que alia a moda e redes sociais para incentivar denúncias sobre violência contra mulher.
Veiculado nos canais de TV aberta e fechada, este vídeo feito pela agência nova/sb é um convite à reflexão sobre a violência contra a mulher.
Muitas mulheres não têm nada a comemorar no Dia Internacional da Mulher. Segundo a Anistia Internacional 150 milhões de meninas com menos de 18 anos já sofreram abuso de natureza sexual. O blog CIP trouxe três campanhas impactantes sobre a violência contra mulher.
Lea, como tantas meninas, quer ser como a mãe. Mas isso pode ser um problema.
O filme acima é de mais uma campanha da UN Women feito para sensibilizar a população para a situação das mulheres egípcias. Mas o alerta caberia para mulheres de qualquer lugar do mundo, inclusive o Brasil. O assédio sexual não é uma questão nova no Egito, mas, desde os protestos na Praça Tahrir tornou-se um […]
Mulheres machucadas contam sobre os acidentes domésticos que sofreram. O cenário improvável e o tom caricato leva logo ao desfecho: todas vítimas de violência doméstica.
A animação conta como duas jovens mulheres que são cruelmente enganadas por pessoas em quem confiavam e acabam vendidas para a prostituição. O roteiro é baseado em fatos reais da vida de cinco mulheres albanesas traficadas para o Reino Unido.
Do machismo para a defesa das mulheres. A cerveja mexicana Tecate mudou o posicionamento da marca para fazer uma campanha sobre a violência contra a mulher.
A carta de uma vítima de estupro lida durante o julgamento do seu abusador causou comoção internacional após ser divulgada pelo Buzzfeed.
A campanha norueguesa #DearDaddy viralizou rapidamente com o comovente pedido de socorro de uma menina que vai nascer ao seu pai. Ela quer que ele a ajude a não ser mais uma vítima de abusos físicos ou psicológicos.
A maioria das mulheres são estupradas por conhecidos. Na frança, as estatísticas apontam que 8 em 10 mulheres vítimas desse tipo de violência foi abusada por alguém próximo.
Qualquer pessoa pode ajudar uma mulher a escapar da violência doméstica: além da denúncia, doações para ONGs como o Instituto Maria da Penha que têm projetos para apoiar as vítimas.