fake news

A Companhia das Letras está dando descontos em livros para combater as fake news nas redes sociais. Quanto mais fake a história, maior o desconto.

As fake news ofendem, disseminam ódio, incitam o pânico. A campanha alerta e traz dicas práticas para evitar a disseminação de boatos, prevenir golpes pela internet.

Jovens criativos brasileiros criaram uma estratégia que pode ajudar o Facebook a mostrar quais posts têm maior ou menor possibilidade de serem fake news.

Na Malasia, uma nova lei prevê prisão de 6 anos para quem criar ou compartilhar histórias falsas. A ofensiva contra as fake news é inédita no mundo.

Tem uma pergunta a ser feita sobre as fake news: a quem interessa uma população confusa e que vive brigando entre si – ou com bots – nas redes sociais?

Fake news são uma praga que se alastram rapidamente na velocidade da internet. E é o tema escolhido pelo Estadão para a 4ª edição do Prêmio Desafio Estadão Cannes.

Não há limites para os boatos da internet: de suicídio (lembram do suposto jogo Baleia Azul?) à vacina homeopática contra a febre amarela.

Esse tipo de propaganda engana os consumidores, tranquilizando-os de que fizeram a melhor escolha para si, para o meio ambiente, o planeta e as futuras gerações.

Diariamente, o pai de um menino de sete anos, morto no massacre de Sandy Hook tem de lidar com sites e pessoas que espalham fake news. E ameaças de morte.

É muito sério: 2,5 milhões de crianças e adolescentes tiveram acesso às páginas que ensinavam formas de se machucar e 6% de cometer suicídio.