O holocausto aconteceu com pessoas como nós. Este é o slogan dos filmes criados contra a discriminação pela agência Arnold Worldwide para a Think MTV a comunidade online da emissora voltada para debater questões sociais e incentivar o ativismo. O site merece ser visto com atenção. Tem desde notícias como a campanha eleitoral para presidente […]
Preconceito deveria ser encarado como um problema de saúde pública. Uma pesquisa da UFSC concluiu que vítimas podem desenvolver depressão ou ansiedade e ainda estão propensas a agravos como hipertensão.
O Big Data e a crise econômica escancararam o potencial discriminatório de uma sociedade. A gente reproduziu aqui a reportagem especial do UOL TAB. Está imperdível!
Para promover a tolerância na Índia, esta campanha premiada em Cannes criou um grupo de cantoras transgêneros. Sucesso no país, elas só cantam músicas dançantes e alto astral.
Esta campanha premiada no Cannes Lions 2016 mostra que as dificuldades não impedem esta jovem com Síndrome de Down ter uma vida repleta de emoções e sonhos.
A campanha do Dia do Beijo de Closeup saiu das redes sociais e ganhou as ruas como um manifesto contra intolerância. E levou o Leão de Prata em Cannes com sua celebração a toda forma de amor.
Este vídeo mostra de forma emocionante como a comunidade muçulmana não é representada por aqueles que usam a religião como desculpa para perpetuar a violência.
Diagnosticada com o Mal de Parkinson, a professora Sonia foi afastada da sala de aula. Mas a campanha #EscrevendoparaLutar levou-a novamente a ensinar. Só que dessa vez, a sala de aula é o mundo todo.
Look Beyond Borders é a nova campanha da Anistia Internacional para combater a xenofobia e a imagem desumanizada dos refugiados.
“A impiedosa e moralista plateia permanece a mesma, sempre desmerecendo, julgando e condenando as vítimas de estupro que não se enquadram no padrão bela, recatada e do lar.” Este artigo da Claudia Colucci, da Folha, é imperdível.
Nesta campanha chilena, criada para o dia Internacional de Luta Contra a Homofobia, crianças pedem respeito e tolerância.
Na campanha “Amor Escondido” uma história de amor padrão é desconstruída de forma brilhante para lembrar que toda história de amor merece ser vivida e celebrada.
Plataforma online ajuda pessoas expulsas de casa por causa da sexualidade ou identidade de gênero a encontrarem um novo lar.
Uma agência americana pegou as piores frases do candidato à presidência dos EUA, Donald Trump, e transformou em um jogo nada engraçado.
A pastora e cantora gospel, Ana Paula Valadão, movimentou as redes sociais nesta sexta. Ela publicou uma nota de repúdio ao novo comercial da C&A, que contesta estereótipos de gênero.
Contra as leis que limitam os direitos dos transgêneros nos EUA, a campanha traz o depoimento de mães que relatam os medos e desafios de criar um filho exposto ao preconceito e ao ódio.
A campanha Móveis Eficientes mostra que pessoas com algum tipo de deficiência pode ser bem-sucedida no mercado de trabalho.
O desafio era derrotar uma dupla misteriosa em um jogo de vôlei no escuro. Quando as luzes foram acesas, uma surpresa que acertou em cheio o preconceito de muita gente.
Como seria a sua vida se coisas simples do dia a dia se transformassem nas tarefas mais difíceis do mundo? Boa parte dos pacientes com artrite reumatoide se sente incompreendido e discriminado, inclusive dentro da própria família.
Um caminhão inteiro. Essa é a quantidade equivalente de sangue que poderia ser doado por dia se homens gays e bissexuais não fossem impedidos de doar.
A partir dos 26 anos, as mulheres solteiras na China são consideradas “sobras da sociedade”. Os pais, desesperados, anunciam as próprias filhas em uma espécie de mercado público. Esta campanha mostra que elas querem fazer suas próprias escolhas.
Música e bom-humor para combater o discurso de ódio na web. A drag Deena Love espanta a intolerância nesta campanha do MP-SP.
Criada para a próxima Parada Gay de Paris (em junho), esta campanha te coloca na pele dos jovens LGBTs, que enfrentam todos os dias o preconceito na família, na escola e no mercado de trabalho.
Com o slogan #SpeakupSpeakout, a universidade Western Sydney lançou uma série de vídeos que estimulam a população australiana a reagir e levantar a voz contra os casos de intolerância. A ação faz parte do projeto Challenging Racism, criado com a colaboração de outras universidades australianas.
Na campanha #WashAwayTheLabels, a marca de detergente Tide apaga literalmente os rótulos negativos que marcam a vida dos latinos que vivem nos EUA.
As campanhas #primeiroassédio e #AgoraÉQueSãoElas denunciaram o machismo, a violência e o assédio vivido cotidianamente no Brasil.
O clipe de “Chains”, nova música do cantor Usher, mostra histórias reais e usa a tecnologia de reconhecimento facial para estimular o espectador a encarar o racismo.
#GayIsOk é a campanha da loja de cosméticos naturais Lush em apoio à causa LGBT em todo o mundo.
Grande apoiador da causa LGBT, o Google celebrou o Mês do Orgulho LGBT contando a história de uma pequena academia que ajuda transgêneros durante o período de transição. Enquanto isso, a ONG da cantora Miley Cyrus, Happy Hippie, fez uma parceria com o Instagram para contar a história de pessoas transgêneras na rede social.
Julgar apressadamente, somente com base nas aparências, não dá muito certo. E esta campanha da Coca-cola mostra como nada é bem aquilo que parece ser.
Para reascender o debate sobre a homofobia e alertar para o número alarmante de crimes contra homossexuais no país, o portal Mix Brasil provocou algumas pessoas com uma frequência de rádio que, supostamente, apenas homossexuais seriam capazes de escutar. As reações retratam o preconceito ainda presente na sociedade.
A campanha “Cartaz HiV positivo”, criada pela Ogilvy Brasil , provocou pedestres nas ruas de São Paulo com cartazes que contém gotas de sangue de portadores do vírus. As reações foram testemunhadas pelos próprios personagens da campanha.
Para celebrar o Dia Nacional do Orgulho Gay, a Billboard Brasil elaborou uma playlist apenas com músicas de artistas assumidamente gays, que serão tocadas durante todo o dia nas diversas emissoras parceiras da campanha.
A polêmica campanha #Lets Unite fez com que crianças que tenham alguma semelhança com famosos terroristas se desculpassem em nome deles. A ideia é contestar a “culpa por associação” que muitas comunidades vêm sofrendo pelo mundo.
Campanha aponta o racismo nas abordagens da polícia dos EUA.