Antirracismo é lucrativo
Empresa obteve lucro bilionário enquanto parte da população mais conservadora dos EUA postava vídeos ateando fogo em seus tênis Nike em sinal de boicote.
Empresa obteve lucro bilionário enquanto parte da população mais conservadora dos EUA postava vídeos ateando fogo em seus tênis Nike em sinal de boicote.
A Nike se envolveu em mais uma polêmica. Campanha com jogador de futebol americano criticado por Trump irritou alguns consumidores, que boicotaram a marca.
Tem uma pergunta a ser feita sobre as fake news: a quem interessa uma população confusa e que vive brigando entre si – ou com bots – nas redes sociais?
Sabe o que acontece quando um homofóbico trabalha junto com um transgênero, uma feminista com um machista e um ambientalista de esquerda com um conservador de direita?
Quando você deixa o poder de decisão nas mãos de outras pessoas, o resultado pode ser bem diferente daquele que você espera. Especialmente quando se trata de eleições.
A guerra agora é contra os muros. E o novo ataque à intolerância veio da Diesel Jeans com uma campanha que celebra a paz, o amor e a união.
A Nike veiculou uma mensagem poderosa de igualdade sem limites no intervalo do prêmio Grammy. O comercial foi estrelado por atletas como LeBron James e Serena Williams.
A Airbnb mudou o lema da empresa para reforçar o compromisso com a tolerância e respeito à diversidade. E prometeu acolher 100 mil refugiados em cinco anos.
Não está sendo fácil para Trump. Confira a história do comercial que foi censurado e, por causa disso, teve mais de dois milhões de visualizações em apenas 24 horas.
Enquanto muros e barreiras são erguidos em toda a parte, a lição de que todos somos iguais pode ser aprendida com uma brincadeira de criança.
Não dá para falsear a realidade. E Dove mostrou, em um anúncio, que os tais dos fatos alternativos pegam mal até na publicidade.
A história do refugiado sírio nos Estados Unidos, em uma campanha inspiradora sobre superação e tolerância. Em forma de mini-documentário, faz pensar sobre o tal “sonho americano”.
A Corona lembra que a América é maior que os EUA. A cerveja mexicana lançou o movimento “Desfronteiriza-te”, contra a intolerância e o muro que o presidente Donald Trump quer construir na fronteira com o México.
Muros, visíveis e invisíveis têm sido construídos pela humanidade ao longo dos séculos. A separação das pessoas, em fronteiras definidas pelo idioma, religião, lei, medo, intolerância, nunca trouxe nada de bom.
Enquanto o presidente Donald Trump manda tirar do site da Casa Branca referências aos direitos civis e páginas em espanhol, o mercado premia a diversidade.
Uma das maiores empresas do planeta, a Unilever, divulgou no Fórum Econômico Mundial de Davos estudo mostrando que a propaganda reforça estereótipos. E promete mudar toda a sua estratégia publicitária.
Esta campanha mostra um Frankestein se esforçando para fazer parte de uma pequena comunidade durante a comemoração de Natal. É uma bela metáfora sobre empatia e aceitação.
Em “The Art of harmony”, a Microsoft lança uma poderosa mensagem de Natal. A campanha inspiradora usa a arte para falar de solidariedade e paz.
Artistas como Sting, Brad Pitt e Susan Sarandon se juntaram em um manifesto pela não-violência e pelo acolhimento de refugiados. A campanha está usando a música para arrecadar recursos para a Human Rights Watch e o Comitê de Resgate Internacional.
Atriz de Ghostbusters sofre série de ataques racistas pelo Twitter. A rede social cancelou conta do usuário que incitava os ataques, banindo-o para sempre, e promete ser mais dura contra o assédio e discurso de ódio.
Já imaginou estar num restaurante com seus amigos e ser obrigado a ir a um banheiro onde você sabe que será coagido ou até atacado? Pois é o que passam as pessoas transgêneros.
Na campanha #WashAwayTheLabels, a marca de detergente Tide apaga literalmente os rótulos negativos que marcam a vida dos latinos que vivem nos EUA.
O discurso de ódio na internet deixa marca visíveis e duradouras nas vítimas. Esta campanha polonesa mostra no rosto de uma vítima real, o jornalista Jarosław Kuźniar, os xingamentos e ameaças proferidos contra ele.