Flores não desculpam
A campanha da associação de floristas das Espanha diz que as flores não servem para pedir desculpas. Aliás, nada pode “desculpar” a violência contra as mulheres.
A campanha da associação de floristas das Espanha diz que as flores não servem para pedir desculpas. Aliás, nada pode “desculpar” a violência contra as mulheres.
A escritora inglesa Laura Bates criou um site em que mulheres podem relatar abusos e assédio. E sofreu contínuas ameaças de morte e estupro por isso.
A Skol aderiu ao movimento contra o assédio no Carnaval e está distribuindo para as mulheres 50 mil apitos em blocos de rua durante a folia.
O pessoal da Revista AzMina lançou uma nova iniciativa contra o assédio no Carnaval: #UmaMinaAjudaAOutra. E tem marchinha especial também!
Eles fazem cara de sofrimento e falam delas com aparente amor. Mas não se engane: não são dignos de nenhuma pena.
Não dá para ficar parado quando uma mulher é agredida no Brasil a cada 24 segundos. A nova campanha do Instituto Maria da Penha reforça a importância das denúncias.
A maioria das pessoas não denuncia a violência doméstica. Esta campanha da Finlândia usou painéis interativos no estilo CSI para convencer a população a denunciar.
Viver melhor #Basta é um vídeo sobre violência contra mulheres feito pelo compositor e poeta Monahyr Campos. E a gente aproveita para falar um pouco mais sobre o tema.
Esta ferramenta promete uma espécie de blindagem virtual para as mulheres que precisam pedir socorro ou de dicas para se livrar de uma situação perigosa.
Segundo a ONU, a mutilação genital feminina (MGF) é mais aplicada em meninas de até 15 anos. Por motivos religiosos, aceitação sexual ou alegações de ‘higiene’, a prática está presente em 29 países da África e Ásia. Estima-se que há 125 milhões de meninas e mulheres com genitais cortados ou costurados. Se nada for feito, em 2030 serão mais 86 milhões de vítimas.
No filme da campanha que divulga o disque-denúncia da ONG francesa Fédération Nationale Solidarité Femmes (FNSF) mostra cenas onde mulheres são vítimas de violência e coagem seus agressores com o telefone. Criação da agência W&Cie, de Paris. O filme começou a ser veiculado em 25 de novembro, Dia Internacional da Combate à Violência contra Mulheres […]
Esta campanha mudou a legislação da Noruega sobre o estupro. Confira.
No anúncio, o punho pronto para o soco (as marcas nos dedos mostram que não será o primeiro) disfarça a violência com flores e um balão com a declaração de amor. O texto provoca: você viu? tem muitas que não veem.
A animação conta como duas jovens mulheres que são cruelmente enganadas por pessoas em quem confiavam e acabam vendidas para a prostituição. O roteiro é baseado em fatos reais da vida de cinco mulheres albanesas traficadas para o Reino Unido.
Diariamente, estima-se que 8 mil meninas sejam vítimas de mutilação genital. A campanha Não existe paz sem Justiça pretende reunir assinaturas para convencer a Organização das Nações Unidas a aprovar uma resolução banindo a prática, que é comum em várias partes do mundo, especialmente na África e na Ásia. A iniciativa tem o apoio do […]
No dia 9 de maio deste ano, a Ogilvy criou um experimento para denunciar o descaso com a violência contra mulheres. Num bairro de Joanesburgo, África do Sul, um rapaz toca bateria à noite. Os vizinhos tocam à campainha e pedem que ele pare. Depois de alguns dia, no mesmo horário e no mesmo volume, […]
Esta campanha retrata um homem solitário que faz suas tarefas cotidianas enquanto ouve gritos de mulher que vem de outro apartamento, sem esboçar nenhum desconforto ou reação.
Com Keira Knightley e filmado pelo cineasta Joe Wright (o mesmo de Desejo e Reparação), a campanha da Women´s AID denuncia a violência contra mulheres.
O cartaz polêmico foi criado para o Dia Mundial de Combate da Violência contra Mulheres contra Mulheres, 25 de novembro, e incentiva as denúncias. Na Itália, apenas 4% dos casos são reportados.
O valente não é violento. Homem de verdade, chora, quer colo e carinho. A campanha da ONU Mulheres quer os homens vencendo o machismo e lançou um concurso de vídeos pelo fim da violência contra mulher.
Para desmistificar a ideia de que toda casa é um lugar seguro e estimular as denúncias de violência doméstica, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima criou o catálogo “Home”. E assim como muitos lares, ele aparenta ser algo que não é.
Para acabar com confusão entre azaração e assédio sexual no carnaval, a ONU lançou uma cartilha de bom comportamento na paquera para os foliões através de fluxogramas, cartazes e vídeos.