A maconha é pop
Monitoramento da agência nova/sb mostra que redes sociais defendem uso recreativo e medicinal da cannabis e são contra a guerra às drogas.
Monitoramento da agência nova/sb mostra que redes sociais defendem uso recreativo e medicinal da cannabis e são contra a guerra às drogas.
Este produtor de cannabis medicinal do Canadá criou três novos tipos maconha para conscientizar os jovens canadenses sobre o uso recreativo da erva.
Estudo aponta que número de consumidores na ilegalidade aumentou mais nos estados norte-americanos que aprovaram o seu uso medicinal.
Uma conversa entre pais e filhos pode salvar vidas. Em lugares onde há descriminalização da maconha, os acidentes de carro envolvendo motoristas chapados aumentaram.
Para o advogado criminalista Cid Vieira de Souza Filho, a legalização das drogas pode até resolver a situação carcerária mas criará outro, de saúde pública, com o aumento no consumo.
Ministro do Supremo diz que a guerra às drogas do jeito que vem sendo feita há 50 anos fracassou e que para vencer o tráfico tem que descriminalizar. Começando pela maconha.
Para o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, o consumo de maconha deveria ser lícito mas com as mesmas restrições que o cigarro tem.
Este artigo questiona se realmente a descriminalização vai desestimular o tráfico e aponta outros problemas que surgirão, como a dependência química.
Em apenas 4 dias, 367 pessoas morreram em acidente de trânsito no Brasil. Motoristas imprudentes ou embriagados, provavelmente ficarão sem punição.
Cartazes feitos de folha de maconha estão em painéis rodoviários para alertar a população do Uruguai sobre os riscos de fumar e dirigir.
Na semana que vem, 9 estados dos EUA decidirão sobre a maconha. Enquanto isso, uma verdadeira guerra de comunicação é travada para tentar conquistar a opinião pública.
A icônica campanha dos EUA que compara o cérebro de um usuário de drogas a um ovo frito foi atualizada. Na nova versão, a metáfora já não convence mais as crianças e adolescentes.
O estado americano do Colorado liberou o uso recreativo da maconha. Só não pode dirigir depois.
Como responder quando o filho diz que é consumidor eventual de maconha ou que não é viciado em analgésicos? As peças de mídia impressa acima mostram essa dificuldade e fazem parte da campanha criada pela agência 22squared para divulgar o serviço de apoio a pais na prevenção e controle do uso de drogas e álcool.
Com leis mais rígidas contra a posse de maconha, a campanha do governo da Inglaterra mostra os efeitos nocivos da droga. A ação é parte de um serviço de informações sobre drogas voltados para jovens.
Como complemento da campanha “Quem usa drogas financia a violência”, da Associação Parceria Contra as Drogas, o filme mostra como a droga aproxima o usuário da violência.
A mensagem é clara: se estiver chapado não dirija. A legalização da maconha levou as autoridades de trânsito do Colorado a reforçar as campanhas educativas. Além do perigo de acidentes, pode dar em cadeia.
O uso pesado de maconha na adolescência pode estar relacionado a maior risco de morte antes dos 60 anos, sugere um novo estudo. A pesquisa reforça a tese de que o impacto da droga na saúde e no comportamento depende diretamente da idade de contato inicial e do padrão de uso.
O uso de maconha durante a gravidez está associado a baixo peso do bebê ao nascer, de acordo com pesquisa norte-americana. O recém-nascido tem mais riscos de precisar de cuidados intensivos logo após o parto.
Por conta de decisão judicial, Anvisa liberou prescrição médica e a importação de medicamentos e produtos com canabidiol e THC para uso próprio e para tratamento de saúde.
Sem prazo definido para concluir seu pedido de vistas, o ministro Teori Zavascki não deve liberar o processo sobre a descriminalização do porte de drogas para julgamento antes de agosto.
Dirigir nem pensar! Esta campanha sobre maconha foi feita para os adolescentes de Luxemburgo, um país pequeno que tem uma das legislações mais brandas sobre drogas.
Nem todo mundo pode comer camarão. Nem todo mundo pode com o glúten. Nem todo mundo pode consumir a maconha.
A maconha não é inofensiva. E a ciência ainda não descobriu quem está no grupo de risco de desenvolver esquizofrenia ou psicose. O alerta é do psiquiatra e professor da USP, Valentim Gentil.
Pesquisas recentes apontam que a maconha tem efeito no reconhecimento de emoções positivas como a alegria, raiva, nojo e tristeza.
Kofi Annan clama pela legalização da maconha e explica como as atuais políticas de repressão são uma ameaça ainda maior do que as próprias drogas.
Agora a gente quer ver se você sabe mesmo diferenciar os mitos dos fatos sobre a maconha!
Gregório Duvivier postou uma foto com um baseado no Instagram. Ouviu que ia ter problemas com a polícia. Não teve. A conclusão virou artigo provocador na Folha de S. Paulo: a maconha já está descriminalizada para muitos, o que continua criminalizada é a pobreza.
Considerada desperdício de dinheiro público e duramente criticada por especialistas, esta campanha australiana retrata os jovens que fumam maconha como um bicho-preguiça gigante em três filmes que viralizaram e ganharam inúmeras paródias na internet.
O artigo “Debate Proibido”, publicado na Folha de S. Paulo, destaca a importância de um debate mais aprofundado sobre a descriminalização da maconha.
A maconha (cannabis sativa) tem mais de 500 componentes químicos em sua composição. E pode ser usada de forma recreativa e/ou em medicamentos. É o que explica a animação feita pela emissora de televisão CNN, Your Brain on Weed.
Para mostrar como é arriscado dirigir sob o efeito de drogas, a Ford, que mantém um programa voltado para a educação de jovens motoristas, desenvolveu uma roupa que simula o uso de maconha, cocaína, LSD e ecstasy.