Suicídio borrado
Instagram vai borrar imagens com conteúdo sobre suicídio. O recurso, chamado de “tela de sensibilidade” para evitar que as imagens circulem pela plataforma.
Instagram vai borrar imagens com conteúdo sobre suicídio. O recurso, chamado de “tela de sensibilidade” para evitar que as imagens circulem pela plataforma.
A plataforma de streaming de música criou uma ação inspirada na campanha #WorldSuicidePreventionDay: a playlist 188, que é o número nacional do CVV.
Novo levantamento do Comunica Que Muda revela mais conscientização e empatia. E também o aumento no número de conversas sobre depressão e saúde mental.
Nos EUA, foi lançada uma campanha nacional de prevenção ao suicídio na internet para ajudar a prevenir aquela que já é a segunda maior causa de morte entre jovens.
As redes sociais e a preocupação excessiva com a imagem estão associadas ao aumento da depressão entre adolescentes. E afeta especialmente as meninas.
No Brasil, 32 pessoas se suicidam por dia. Com números tão assustadores, por que a sociedade evita falar sobre o tema? É possível fazer prevenção ao suicídio?
Com ferramentas para barrar o bullying e fazer alertas sobre o suicídio, o Instagram tem novas ferramentas. Nos próximos meses, murais promoverão a bondade em várias cidades.
Mesmo que a mídia não fale sobre o suicídio, o tema está sendo discutido pelas pessoas na internet, especialmente nas redes sociais e nos grupos de WhatsApp.
Ninguém é culpado por um suicídio. Ele não é previsível, mas pode ser prevenido.O tema tem sido tabu por um longo tempo, e as taxas continuam crescendo. Não tratar um problema não faz com que ele desapareça.
Assunto tabu, os suicídios no Brasil têm aumentado. Esta foi uma das razões que fez a nova/sb, por meio do Comunica Que Muda (CQM), ir a fundo no assunto que resultou no nosso novo dossiê.
Mais de 90% dos suicídios são evitáveis, garantem psiquiatras. Setembro Amarelo tem nova campanha de prevenção com foco no tratamento de transtornos mentais.
Um projeto incrível, que reuniu atores famosos e rappers numa música que divulga o telefone do serviço de prevenção ao suicídio, uma espécie de CVV dos EUA.
O serviço de saúde pública da Grã-Bretanha tem uma meta ousada: zerar o número de suicídios entre os jovens, mudando a abordagem do problema e o tratamento para saúde mental.
Um aplicativo desenvolvido pela Universidade de Stanford, o Woebot, é uma nova arma para ajudar a quem enfrenta a ansiedade e a depressão.
As razões que fazem a Nova Zelândia ter o maior índice de suicídio entre jovens em países desenvolvidos. O país também tem um dos piores índices de bullying escolar do mundo.
Apesar de ser mais comum na forma de pequenos cortes pelo corpo, a automutilação consiste em qualquer autolesão, como queimar-se, morder-se ou bater-se.
Como ainda é um tabu — e características da adolescência, como isolamento e alterações de humor, fazem com que o comportamento suicida passe batido para a família.
Fique atento aos sinais. Ouça com atenção, sem fazer julgamentos morais ou religiosos. Conduza a pessoa para um profissional de saúde mental, encorajando-a a pedir ajuda.
Brunno acordou a mãe durante a madrugada e disse que sentia “um aperto, uma coisa estranha”. Ele já tinha um histórico que sugeria indícios de depressão.
A cada 45 minutos, uma pessoa se suicida no Brasil, o oitavo país no mundo em número de suicídios. Entre 2000 e 2012 houve um aumento de 10,4% no número de mortes.
Muitas famílias escondem um segredo: a depressão. No Brasil, 5,8% da população sofre da doença, o que representa 11,5 milhões de brasileiros, segundo a OMS.
Dezenas de crianças e adolescentes são alvo de piadas e boatos maldosos na internet, além de serem excluídos pelos colegas. O bullying pode provocar depressão e levar ao suicídio.
A OMS estima que 1,2 milhão de adolescentes morrem por ano no mundo – três mil por dia. E a violência interpessoal é a principal causa de mortes de jovens entre 10 e 19 anos.
Como podemos ajudar as Hannahs da vida real? Um hábito comum, mas não recomendado, é sugerir que a pessoa precisa ter pensamento positivo, que tem que se ajudar ou reagir.
Não falar sobre suicídio pode ter um efeito tão devastador quanto falar de maneira inadequada. Estima-se que 90% dos suicídios poderiam ser prevenidos.
Video com a atriz Letícia Sabatella viraliza com recomendações sobre a Baleia Azul. O número de suicídio entre jovens vem aumentando no Brasil.
A polêmica em torno da “Baleia Azul”, portanto, provocou pelo menos uma consequência produtiva. Falar sobre o suicídio, um assunto tão inquietante e espinhoso, é bem melhor do que silenciar.
Em 12 anos, a taxa de suicídios na população de 15 a 29 anos subiu de 5,1 por 100 mil habitantes em 2002 para 5,6 em 2014 – um aumento de quase 10%.
É muito sério: 2,5 milhões de crianças e adolescentes tiveram acesso às páginas que ensinavam formas de se machucar e 6% de cometer suicídio.
A Baleia Azul seria uma suposta lista de tarefas sádicas, enviada por um grupo sinistro, aos participantes que decidiram entrar no “jogo”. A tarefa final é cometer suicídio. Mas é real?
A realeza lançou campanha para convencer os britânicos, especialmente os homens, a falar abertamente sobre problemas de saúde mental.
Na segunda fase da campanha #NãoSejaUmPorque, a Netflix quer ampliar as discussões sobre bullying e suicídio pelo WhatsApp.
No mundo todo, a taxa de suicídio está elevada entre os homens – 510 mil todos os anos, o que dá uma morte por minuto. Está na hora de falar sobre isso.
Como na série #13ReasonsWhy, Hugo Gloss e Taynara OG falam abertamente sobre o bullying que sofreram na infância e adolescência na campanha do Netflix.
O ensaio fotográfico “Intimidade Depressiva” foi a forma que o psicólogo Douglas Amorim, de Cuiabá (MT), encontrou para chamar a atenção para as doenças mentais e o suicídio.
Dados publicados nesta quinta-feira pela Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que 5,8% dos brasileiros sofram com a depressão. É o maior índice da América Latina.
Pesquisa feita nos EUA mostra que a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo reduziu o número de suicídios entre jovens.
Os homens precisam chorar e pedir ajudar. Tentar ser invulnerável pode ser pior. Na Austrália, o suicídio já é a maior causa de morte entre homens na faixa de 15 a 44 anos.
Dados indicam que ocorre um suicídio a cada 40 segundos no mundo, com essa sendo a terceira causa de morte em adolescentes nos EUA e a segunda na Europa.
Assunto pouco discutido, o suicídio tem crescido nas mais diferentes faixas etárias, e os índices entre jovens e idosos chamam a atenção dos especialistas.
Infográfico reúne dados sobre o buzz gerado pela campanha de conscientização sobre prevenção do suicídio #SetembroAmarelo e a expressão da emoção nas redes.
Camila Appel diz que “compreender uma dor é estar presente sem julgamentos, permitir que o outro fale sem sentir-se em um interrogatório.” Hoje é o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.
“O problema é que esse assunto é doloroso, indigesto. Quem precisa de ajuda não a procura, quem vivencia o luto não tem com quem conversar.”
A possibilidade de aumento de suicídio e de doenças mentais por conta de crises econômica já motivou a OMS a emitir nota dizendo que “não devemos nos surpreender ou menosprezar as perturbações e as possíveis consequências da crise financeira”.
Jovens LGBTs são pelo menos quatro vezes mais propensos a cometer suicídio, por conta da intolerância que sofrem. Esta campanha quer mostrar dá para mudar esse roteiro.
O telefone em cima de um balcão que toca sem parar. Alguém resolve atender e se depara com um pedido de socorro de uma pessoa disposto a cometer suicídio.
Esta campanha não é sobre rebeldia na adolescência nem sobre educação juvenil ou conflitos familiares. É algo muito mais grave.
No Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, o CVV (Centro de Valorização da Vida) lançou a campanha Isso Me faz Seguir em Frente no Facebook. Por meio de cartazes que podem ser baixados diretamente da rede social, pessoas comuns dizem o que fazem para enfrentar os problemas do dia a dia com mais alegria.
Sim, até os “machões” têm problemas. E enfrentá-los com a ajuda da terapia não vai diminuir em nada a sua masculinidade.
De acordo com a OMS, a depressão afeta mais de 350 milhões de pessoas de todas as idades, de todos os países e em todos os estratos socio-econômicos.
Artistas, empresas (Google, Pixar, Facebook) e até o presidente dos EUA, Barack Obama, participam da ofensiva contra o preconceito e o bullying (abuso moral) por questões de gênero. O movimento It Gets Better Project é direcionado ao público GLTTB (gays, lésbicas, travestis, transsexuais e bissexuais), principalmente aos jovens em idade escolar.
Mais uma campanha de impacto que veio da Romênia. Desta vez o alerta é para quem já fuma. A peça de mídia impressa, trata fumantes como suicidas. A imagem causa desconforto: o cigarro na boca do homem, pendurado numa forca invisível. O texto explica que isso é chamado suicídio porque é uma escolha sua. A campanha […]
A mensagem é de impacto mas a imagem é sutil demais. Para associar a idéia de que fumar é uma ação suicida, a agência JWT de Beijing, recorreu a um cartaz que mostra um jovem fumando. O lugar onde deveria estar metade da face e as mãos com o cigarro trazem o efeito de papel […]
Quando a tecnologia e a comunicação de interesse público se encontram, ideias podem transformar o mundo. Como este aplicativo contra o cyberbullying desenvolvido na Austrália.
Para acessar a ferramenta basta denunciar os posts que parecem indicar pensamentos suicidas, depressivos ou indiquem automutilação.
Neste texto corajoso e emocionante, um pai conta como é lidar com a perda do filho que suicidou-se a poucos dias de completar 24 anos.
O suicídio é a maior causa de morte de homens abaixo do 45 anos no Reino Unido mas continua sendo ignorado no noticiário e nos debates. Esta campanha provocativa decidiu mudar isso e repercutiu mundialmente.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, mais de 800 mil pessoas cometem suicídio por ano no mundo. Isso representa uma morte a cada 40 segundos.
Rio Grande do Sul é campeão de uma tragédia que nenhum estado quer comemorar. Confira este artigo feito pela Unisinos Investiga.
A divulgação do “Mapa da Violência – Os jovens do Brasil” trouxe um dado um tanto quanto alarmante: a taxa de suicídio de jovens em São Paulo aumentou 42% entre os anos de 2002 e 2012. O suicídio é um problema sério. Mas pouco discutido e quase nunca pautado pela imprensa.