Igualdade no trânsito incomoda.
Obsessão por privilégios e a agressividade sintetizam como o brasileiro encara o espaço público no qual o trânsito está inserido. O problema é que, no asfalto, essa herança social pode virar estatística fatal. Leia aqui a reportagem do UOL TAB.
O pessoal do Canal Boom, especializado em pegadinhas, resolveu falar sério mais uma vez – eles são os autores da ação que cobriu de post it um carro estacionado em vaga para pessoas com deficiência. O tema escolhido foi racismo. As cenas, no entanto, mostraram agressões e abuso policial envolvendo o líder do grupo, o youtuber Tiago Fonseca.
Para engajar a população contra atos de vandalismo em ônibus, a Mercedes-Benz Brasil lançou a campanha “Eu uso, eu cuido”.
O artigo Eles Bebem Muito, do médico psiquiatra, Jairo Bouer, foi publicado na edição do dia 25 de outubro do jornal Estado de São Paulo.
O aplicativo Help Me foi desenvolvido para facilitar o pedido de socorro de mulheres vítimas de abuso sexual em transportes públicos. Mas também serve para denunciar outro tipo de violência.
Criada, inicialmente, para abordar o casamento infantil na Índia, a campanha #StrengthToSayNo se popularizou e começou a ser usada para falar de outras questões do universo feminino como segurança e o preconceito.
A polêmica e premiada campanha “It happens here” alerta que a mutilação genital feminina não acontece apenas em países africanos e árabes.
Para conscientizar os britânicos sobre a crise na Síria, a ong Save The Children fez, através de um experimento social na cidade de Surrey, uma amostra da triste realidade de milhões de famílias sírias.
#GayIsOk é a campanha da loja de cosméticos naturais Lush em apoio à causa LGBT em todo o mundo.
O youtuber Coby Persin produziu o experimento Social The Dangers of Social Media para alertar sobre o perigo real de crianças e adolescentes manterem contato com estranhos através das redes sociais. E contou com a ajuda dos pais de três adolescentes.
A campanha da Unicef Chile sobre o bullying nas escolas e a tolerância viralizou rapidamente nas redes sociais ao mostrar uma vítima de bullying como um extraterrestre.
A campanha incentiva o uso consciente da internet e promove concurso de memes e vídeo. Os prêmios são uma visita à sede do Google e do Youtube Space no Brasil, em São Paulo.
Para marcar o Dia Mundial do Combate ao Tráfico de Pessoas 2015, o blog destaca três campanhas que alertam para um dos crimes mais cruéis e lucrativos do mundo.
6,3 milhões de crianças estão em risco de morte em todo o mundo. O filme desta campanha impactante, da ONG britânica Human Appeal, pede ajuda para salvá-las.
Premiada no Festival de Cannes 2015, a campanha abriu uma loja falsa que surpreende os consumidores com histórias de violências reais por trás de cada uma das armas “à venda”.
Para desmistificar a ideia de que toda casa é um lugar seguro e estimular as denúncias de violência doméstica, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima criou o catálogo “Home”. E assim como muitos lares, ele aparenta ser algo que não é.
A ONG Save The Children Peru aproveitou o sucesso do aplicativo de dublagem Dubmash para criar sua nova campanha contra o abuso infantil. Em vez de áudios de filmes e músicas, a campanha utilizou áudios de crianças.
A ONG TETO criou um ensaio fotográfico que critica o destaque da mídia sobre assuntos do cotidiano de celebridades e a falta de noticias sobre a situação precária e de pobreza.
A Exposição “A Homofobia é… 50 vozes contra a homofobia” é uma iniciativa do canal IGay e reúne 50 fotografias de celebridades contando o que acham da homofobia.
Às vésperas do Fashion Revolution Day 2015, a ONG Canadian Fair Trade Network desenvolveu uma campanha que alerta os consumidores sobre a exploração e condições precárias que os trabalhadores são submetidos na indústria têxtil.
Para celebrar o Dia Nacional do Orgulho Gay, a Billboard Brasil elaborou uma playlist apenas com músicas de artistas assumidamente gays, que serão tocadas durante todo o dia nas diversas emissoras parceiras da campanha.
A campanha “Who Wil You Help” retrata diferentes formas de abusos sofridos pelas mulheres e incentiva as pessoas a serem testemunhas ao invés de cúmplices.
O filme The Linguist mostra as habilidades uma jovem ao falar diversos idiomas diferentes. Mas isso é resultado de uma péssima experiência.
Para celebrar o Dia Internacional de Tolerância Zero para a Mutilação Genital Feminina, a ONU e a Anistia Internacional desenvolveram novas ações na luta contra a prática. O filme “A Childhood without FGM” denuncia o alto número de mutilações no Egito, mesmo sendo ilegal.
A polêmica campanha #Lets Unite fez com que crianças que tenham alguma semelhança com famosos terroristas se desculpassem em nome deles. A ideia é contestar a “culpa por associação” que muitas comunidades vêm sofrendo pelo mundo.
Para acabar com confusão entre azaração e assédio sexual no carnaval, a ONU lançou uma cartilha de bom comportamento na paquera para os foliões através de fluxogramas, cartazes e vídeos.
Pelo fim da violência nos estádios, esta campanha emocionou até os times adversários.
Qualquer pessoa pode ajudar uma mulher a escapar da violência doméstica: além da denúncia, doações para ONGs como o Instituto Maria da Penha que têm projetos para apoiar as vítimas.
Campanha aponta o racismo nas abordagens da polícia dos EUA.
Este filme divulgado pela Anistia Internacional da França aborda com delicadeza a questão da pena de morte. As cenas mostram o carrasco e suas armas derretendo antes da execução. E comemora o avanço no número de países que já aboliu esse tipo de condenação.
Campanha denuncia a situação de diversas crianças negligenciadas e abandonadas. E lembra que a noite de natal para elas pode ser apenas mais uma quinta-feira.
Para dar fim à violência do “fiu fiu”, clipe musical utiliza cenas fortes e humoradas e mostram que as mulheres são tratadas como “pedaços de carne” nas ruas.
Esta campanha vai te surpreender. Faça o teste auditivo 3D.
A ONG Australian Childhood Foundation lançou a campanha #NotAnotherChild, apoiada pelo ator Chris Hemsowrth.
O Conselho de Imigração da Irlanda utilizou a rede social Tinder para denunciar o tráfico sexual no país.
A Anistia Internacional Brasil lançou no Rio de Janeiro a campanha “Jovem Negro Vivo”, que denuncia o número expressivo de homicídios de jovens negros no Brasil.