Violência contra mulheres
O monitoramento das redes sociais revelou debate acerca do uso da palavra feminicídio e temor na possibilidade da liberação das armas.
O monitoramento das redes sociais revelou debate acerca do uso da palavra feminicídio e temor na possibilidade da liberação das armas.
A Gillete resolveu revisitar o passado da marca para reforçar a adesão ao #metoo. Gerou polêmica: campanha desafia os homens a banir a masculinidade tóxica.
“Ai, esse amor deixou marcas no meu corpo. Ai, esse amor, só de pensar, eu grito, eu quase morro. Com você, meu coração pede socorro.”
Quando a Inglaterra joga na Copa do Mundo, as denúncias de violência doméstica sobem em 26%. Quando a Inglaterra perde, esse número aumenta em 38%.
A campanha da associação de floristas das Espanha diz que as flores não servem para pedir desculpas. Aliás, nada pode “desculpar” a violência contra as mulheres.
Quem não gosta de homenagens e mimos? Mas, neste Dia Internacional da Mulher, elas querem muito mais. Pra começar: respeito, o fim do assédio e da violência.
Esses produtos nada românticos ajudam os consumidores a distinguir os relacionamentos tóxicos enquanto procuram presentes para o Dia dos Namorados.
Nem sempre é fácil detectar que o crush na verdade é um embuste. E pior: que o relacionamento que começou tão romântico descambou para algo abusivo.
Durante uma semana, atores simularam cenas de assédio e abuso sexual ao vivo nos bastidores dos principais programas do canal, na frente do Brasil inteiro. Ninguém denunciou.
Em um trecho de 4 quilômetros, Kate Walton foi assediada 13 vezes em 35 minutos. E publicou no Twitter cada incidente no momento em que o episódio ocorria.
Está na hora de dar uma marretada em todos esses estereótipos que mantém as mulheres aprisionadas, na penumbra, sem espaço. E a reforma começa dentro de casa.
A violência doméstica deixa marcas profundas mesmo quando a criança não é a vítima. O adulto que se tornará dependerá de suas experiências na infância.
Em muitos países, mulheres vítimas de estupro são obrigadas a casar com os estupradores para livrá-los da cadeia ou para aplacar a “vergonha” da família.
Vivemos em um país que registra 10 casos de estupro coletivo ao dia. Uma mulher abusada quer ser acolhida, ouvida e curada. É hora de praticar a empatia.
Segundo a ex-modelo e atriz, Luiza Brunet, a violência psicológica é terrível, destrói a nossa existência. As mulheres perdoam demais. É preciso denunciar.
Wifi grátis e desbloqueado atrai as pessoas em qualquer lugar do mundo. E esta campanha usou a estratégia para chamar a atenção dos moradores de Londres para algo muito sério.
O jornal Estado de S. Paulo desafiou publicitários a criar campanhas para a conscientização da violência contra a mulher. Valendo uma passagem para Cannes.
Em 2016, 12 milhões de mulheres sofreram ofensa verba e 4,4 milhões violência física. Em 61% dos casos, o agressor era conhecido.
Conheça a história de Maria da Penha, a biofarmacêutica que inspirou a lei que tenta proteger as mulheres brasileiras da violência doméstica.
As mulheres não querem mais que os homens. Querem aquilo que tem sido negado a elas durante muito tempo: igualdade de direitos e oportunidades.
No Dia da Mulher, organizações feministas de 30 países estão convocando as mulheres para uma greve geral. A ideia é provocar o debate sobre a violência e a desigualdade de gênero.
Não dá para ficar parado quando uma mulher é agredida no Brasil a cada 24 segundos. A nova campanha do Instituto Maria da Penha reforça a importância das denúncias.
Viver melhor #Basta é um vídeo sobre violência contra mulheres feito pelo compositor e poeta Monahyr Campos. E a gente aproveita para falar um pouco mais sobre o tema.
Sem se dar conta, você pode estar reforçando a cultura do estupro e a violência contra a mulher com piadinhas e comentários machistas. Neste filme, o ator Thiago Fragoso te ensina a parar.
Está em perigo? Chame a Angela. Conheça esta criativa campanha de prevenção à violência contra mulher que foi veiculada no mês passado no Reino Unido e viralizou no Twitter.
Mortas, violentadas, feridas, silenciadas. Não em outubro. Este mês elas se rebelaram. Tomaram as ruas para se fazer ouvir. De Varsóvia ao Centro do Rio, as mulheres cobram o direito de viver.
Hoje (11/10) é o Dia Internacional das Meninas e elas têm muito pouco a comemorar. De acordo com a ONU, a vida delas é cheia de obstáculos mesmo antes do nascimento.
Esta campanha ganhou o Clio de Ouro ao denunciar a violência por trás dos serviços de prostituição na França, que proibiu que se pague por sexo em abril deste ano.
O silêncio é o tema da nova campanha criada pela agência Africa Zero para o Instituto Maria da Penha, uma instituição sem fins lucrativos que luta contra a violência contra a mulher. São três filmes que mostra o sofrimento mudo das personagens por quase 1 minuto. Provocativa, a mensagem “quanto mais você demora pra falar, mais machuca conscientizar as vítimas ou qualquer outra pessoa a denunciar a violência contra a mulher.
Num shopping em São Gonçalo, display encarcera agressor a medida que moedas são depositadas. Em São Paulo, adesivos lembram que é muito alto o índice de 26% de pessoas que acham que mulheres usando roupas curtas “merecem ser estupradas”.
A Tailândia detém o triste recorde de 2º país no mundo em aceitação da violência contra a mulher. As vítimas são aconselhadas a silenciar e aceitar. Neste contexto adverso, a campanha #WomenAgaistAbuse sobre a violência contra a mulher usou a web para denunciar a passividade da sociedade em relação aos abusos.
Só a verdade pode libertar as mulheres da violência. A campanha da OXFAM no Quênia incentiva as denúncias contra todos os tipos de abuso.
Para marcar o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres (25 de novembro) a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) lançou uma campanha de sensibilização sobre violência contra as mulheres afinada com as estatísticas: o maior percentual de agressores é o companheiro. A criação é da agência Lintas. A campanha entre as […]
No anúncio, o punho pronto para o soco (as marcas nos dedos mostram que não será o primeiro) disfarça a violência com flores e um balão com a declaração de amor. O texto provoca: você viu? tem muitas que não veem.
A violência é o maior temor das mulheres brasileiras. A constatação é da pesquisa Percepções sobre a violência doméstica contra a mulher no Brasil, realizada pelo Instituto Avon/Ibope. Mais da metade dos entrevistados (56%) disseram que o maior medo são as agressões dentro de casa. Em segundo lugar ficou a preocupação com o aumento dos […]
Em quase todos os países, a mídia tem restrições em imagens de violência nos filmes de televisão e cinema. Mas na vida real, muitas crianças estão expostas à violência sem cortes e sem censura. Esta é a mensagem do filme criado pela agência Publicis de Vancouver (Canadá) para a Family Services for Greater Vancouver. A […]
“Por que a mulher, vítima, da violência é envergonhada, culpada ou constrangida?”, questiona o elenco da série Girls que lançou uma campanha sobre a cultura do estupro.
A campanha “Who Wil You Help” retrata diferentes formas de abusos sofridos pelas mulheres e incentiva as pessoas a serem testemunhas ao invés de cúmplices.