Meninos não choram
Mais uma campanha de interesse público aborda como a própria publicidade contribui para a masculinidade tóxica e é capaz de formar jovens abusadores.
Mais uma campanha de interesse público aborda como a própria publicidade contribui para a masculinidade tóxica e é capaz de formar jovens abusadores.
Nesta nova campanha pela beleza real, Dove quer mostrar que as meninas devem aprender a valorizar seus cabelos do jeito que são e rejeitar os padrões.
Hoje é o Dia Internacional da Internet Segura em mais de 150 países. O tema deste ano é a #InternetMaisPositiva. Na mira, as fake news e o discurso de ódio.
Apesar de o homossexualismo ainda ser tabu na China, um artista e um policial estão fazendo campanha de protesto contra centros de tratamento que oferecem a “cura gay”.
A maior rede de supermercados da Alemanha resolveu mostrar os efeitos da xenofobia na prática vendendo por um dia apenas produtos alemães.
A ativista e vencedora do Nobel da Paz, a paquistanesa Malala Yousafzai, estrela a campanha Leia para uma criança” do banco Itaú.
Novo filme do BK traz frases publicadas nas redes sociais para ajudar a diferenciar a opinião do preconceito.
Empresa obteve lucro bilionário enquanto parte da população mais conservadora dos EUA postava vídeos ateando fogo em seus tênis Nike em sinal de boicote.
A Nike se envolveu em mais uma polêmica. Campanha com jogador de futebol americano criticado por Trump irritou alguns consumidores, que boicotaram a marca.
Na Suécia, as Forças Armadas fizeram uma campanha em outdoors e redes sociais apoiando a diversidade e a comunidade LGBT durante a EuroPride 2018.
O filme mostra o desafio de ser pai de um jeito bem humorado. Mas 40% das reações à campanha são negativas. A reação é um tapa na cara de quem diz que não existe racismo no Brasil.
Um ator famoso e um refugiado dividem a receita preferida neste vídeo do Tasty, site de receitas do Buzzfeed que é recordista de audiência na internet.
Ao longo da História, mesmo mulheres que fizeram coisas notáveis se tornaram invisíveis. Esta campanha deu um jeito de destacá-las e levou dois leões em Cannes.
Absolut defende diversidade em filme com Linn da Quebrada. Marca segue com campanha dedicada à causa LGBTQ+ iniciada no fim do ano passado.
Duas publicitárias – e mães – norueguesas se cansaram da visão estereotipada das grandes confecções ao distinguir o que seria adequado para meninos e meninas vestirem.
Acusada de racismo, a marca de roupas sueca H&M fechou temporariamente suas lojas na África do Sul após uma imagem de seu catálogo causar comoção mundial.
A Absolut iniciou em outubro uma campanha por um mundo melhor. A mais nova é a revitalização por artistas de um bairro destruído pelo terremoto no México.
A campanha #Repense2018 propõe um reset no preconceito e na intolerância. E começar 2018 com menos os padrões e conceitos pré-estabelecidos.
Algumas crianças foram conhecer um novo brinquedo que será lançado para o Natal: um muro estilo Lego. Pelas caras já dá para imaginar o que elas acharam.
O racismo velado, às vezes exercido de forma inconsciente, faz com que muitas pessoas acreditem não serem preconceituosas. E a publicidade reflete isso.
23 artistas nacionais e internacionais para participar do clipe de “Igual”, cuja renda vai a luta LGBT. Entre eles, estão Britney Spears, Céline Dion e Demi Lovato.
A hoje nadadora olímpica, Yusra Mardini salvou a vida de 17 pessoas nadando. Ela e a irmã fugiam da guerra na Síria em um barco com o triplo de sua capacidade.
Identidade de gênero não é uma coisa fácil. Além do debate inflamado e da intolerância, a questão delicada começa dentro da família. Especialmente quando se trata de crianças.
Qual é a tua? O filme de divulgação do 25º Festival Mix Brasil, maior festival de cultura LGBT do Brasil, questiona o que tanta gente tem a ver com a vida alheia.
Para ser família basta saber amar. A empresa Vivo lançou uma campanha que exalta todos os tipos de família em histórias de aceitação e tolerância.
Só 2 em cada 10 brasileiros admitem ser preconceituosos, diz pesquisa do Ibope. Mas 83% dos entrevistados assumem jcomentários racistas, machistas ou homofóbicos.
Nosso case Intolerâncias nas Redes foi premiado no Social Media Week São Paulo 2017, realizado na semana passada. Ficamos com o bronze, na categoria Impacto.
A nova propaganda da C&A, Nascido Homem, retrata bem o machismo tóxico – que mata mulheres e “castra” os homens em suas verdadeiras aspirações.
As cantoras LGBTQ estão na moda e levando mais diversidade para a cena musical brasileira. Engajadas, poderosas e talentosas, elas estão quebrando tudo, dos preconceitos à internet
Há pouco tempo seria difícil imaginar que uma mulher negra e um homem abertamente gay protagonizariam uma propaganda em horário nobre da televisão brasileira.
Caretas para combater a intolerância invadiram as timelines. Ação nas redes sociais da Smirnoff com casais reais foi lançada no Dia Internacional do Orgulho LGBTQ.
Podemos mudar nosso destino se mudarmos o nosso jeito de enxergar as coisas. Esta campanha, voltada para as mulheres, quer inspirá-las a resistir às pressões sociais.
Deixe seu preconceito de lado. Respeite as diferenças. Um alerta para a naturalidade das múltiplas orientações sexuais e identidades de gênero.
Encontrar a mulher da sua vida pode ser mais fácil que parece. Esta campanha de autoestima da Natura está quebrando alguns tabus. Ainda bem.
Este curta-metragem, que fala do primeiro amor, nem foi lançado e já está derretendo corações. O enredo é sobre um coração que foge do peito de seu dono, um garoto introvertido.
Os muxes, presentes na cultura mexicana desde a época pré-colombiana, são respeitados nas famílias tradicionais e considerados os melhores filhos.
Duas decisões diferentes, uma do Supremo e outra do Superior Tribunal de Justiça, ampliaram os direitos dos casais homoafetivos e das pessoas trans no Brasil.
Sabe o que acontece quando um homofóbico trabalha junto com um transgênero, uma feminista com um machista e um ambientalista de esquerda com um conservador de direita?
No último domingo (26/3) foi comemorado o Dia das Mães no Reino Unido. E a agência Mother London resolveu comemorar de um jeito diferente (e polêmico).
A arte também pode ser usada para defender a liberdade e os direitos civis. É o que mostra uma nova exposição feita por publicitários em Nova York.
Não importa quem você é, de onde você vem ou para onde está indo, todos nós merecemos viver em uma sociedade mais aberta, inclusiva e receptiva.
Nova Orleans avisa que a cidade está de braços abertos para todos, como política de incentivo ao turismo. Já no Brasil do Carnaval, a homofobia continua a assustar.
O que é amar? O amor pode ter várias definições. Lady Gaga, Pharrel Williams e Ellen DeGeneres apresentam algumas nesta campanha linda da Revlon.
Na Austrália e Nova Zelândia, o banco ANZ quer que as pessoas LGBT dêem as mãos em público. No Brasil, a sorveteria Ben & Jerry’s vai doar a renda de suas vendas para a Casa1.
A guerra agora é contra os muros. E o novo ataque à intolerância veio da Diesel Jeans com uma campanha que celebra a paz, o amor e a união.
Amor não combina com intolerância. Dois anos depois a campanha “Love has no labels” mais conhecida como “a dos esqueletos”, está de volta com muitos beijos.
Se o mundo anda intolerante, a propaganda está indo no caminho oposto. Saem modelos magrinhas e entra a diversidade na nova campanha global da Sephora.
Enquanto muros e barreiras são erguidos em toda a parte, a lição de que todos somos iguais pode ser aprendida com uma brincadeira de criança.
A Corona lembra que a América é maior que os EUA. A cerveja mexicana lançou o movimento “Desfronteiriza-te”, contra a intolerância e o muro que o presidente Donald Trump quer construir na fronteira com o México.
Muros, visíveis e invisíveis têm sido construídos pela humanidade ao longo dos séculos. A separação das pessoas, em fronteiras definidas pelo idioma, religião, lei, medo, intolerância, nunca trouxe nada de bom.
Uma das maiores empresas do planeta, a Unilever, divulgou no Fórum Econômico Mundial de Davos estudo mostrando que a propaganda reforça estereótipos. E promete mudar toda a sua estratégia publicitária.
A campanha era para mostrar a diversidade do povo americano. Mas causou polêmica e teve várias de suas fotos censuradas, entre elas mulher, criança negra e beijo gay.
“Há meninas com pênis e meninos com vagina”, diz o cartaz contra o preconceito trans que gerou muita polêmica na Espanha. ONG recebeu ameaças.
Esta campanha mostra um Frankestein se esforçando para fazer parte de uma pequena comunidade durante a comemoração de Natal. É uma bela metáfora sobre empatia e aceitação.
Em “The Art of harmony”, a Microsoft lança uma poderosa mensagem de Natal. A campanha inspiradora usa a arte para falar de solidariedade e paz.
Com o conceito “chega de fingir que é normal”, esta campanha causou uma enorme repercussão ao perguntar a opinião de profissionais de RH sobre as tarefas executadas por pessoas brancas e pessoas negras.
Pode um abraço conter a intolerância? Talvez sim. De olhos vendados, se colocam em praças públicas para despertar reflexões. E conseguem ganhar carinho de desconhecidos.
Por que a imagem dos seios da atriz Maria Alice Vergueiro, 80 anos, famosa na web pelo vídeo Tapa na Pantera, incomodou tanta gente? A foto foi censurada pelo Instagram e Facebook.
Hoje (11/10) é o Dia Internacional das Meninas e elas têm muito pouco a comemorar. De acordo com a ONU, a vida delas é cheia de obstáculos mesmo antes do nascimento.
Jovens LGBTs são pelo menos quatro vezes mais propensos a cometer suicídio, por conta da intolerância que sofrem. Esta campanha quer mostrar dá para mudar esse roteiro.