Violência contra mulheres
O monitoramento das redes sociais revelou debate acerca do uso da palavra feminicídio e temor na possibilidade da liberação das armas.
O monitoramento das redes sociais revelou debate acerca do uso da palavra feminicídio e temor na possibilidade da liberação das armas.
Mais uma campanha de interesse público aborda como a própria publicidade contribui para a masculinidade tóxica e é capaz de formar jovens abusadores.
A Gillete resolveu revisitar o passado da marca para reforçar a adesão ao #metoo. Gerou polêmica: campanha desafia os homens a banir a masculinidade tóxica.
A ativista e vencedora do Nobel da Paz, a paquistanesa Malala Yousafzai, estrela a campanha Leia para uma criança” do banco Itaú.
Novo filme do BK traz frases publicadas nas redes sociais para ajudar a diferenciar a opinião do preconceito.
Ao longo da História, mesmo mulheres que fizeram coisas notáveis se tornaram invisíveis. Esta campanha deu um jeito de destacá-las e levou dois leões em Cannes.
Quando a Inglaterra joga na Copa do Mundo, as denúncias de violência doméstica sobem em 26%. Quando a Inglaterra perde, esse número aumenta em 38%.
A campanha da associação de floristas das Espanha diz que as flores não servem para pedir desculpas. Aliás, nada pode “desculpar” a violência contra as mulheres.
Futebol é sim coisa de mulher. Mas, no Brasil, toda uma geração talentosa de jogadoras é desperdiçada pelo ranço machista. O time feminino do Corinthians quer virar o jogo.
As crianças entenderam de cara. Mas parece que tem muita gente que precisava de umas aulinhas com elas quando o assunto é desigualdade.
Quem não gosta de homenagens e mimos? Mas, neste Dia Internacional da Mulher, elas querem muito mais. Pra começar: respeito, o fim do assédio e da violência.
A publicitária Gabriela Rodrigues lançou um manual para evitar o machismo na hora dos comerciais: Liguagem não sexista na propaganda.
Duas publicitárias – e mães – norueguesas se cansaram da visão estereotipada das grandes confecções ao distinguir o que seria adequado para meninos e meninas vestirem.
Durante uma semana, atores simularam cenas de assédio e abuso sexual ao vivo nos bastidores dos principais programas do canal, na frente do Brasil inteiro. Ninguém denunciou.
Assédio nas agências de publicidade: 90% das mulheres já foram vítimas. A pesquisa ouviu 1400 pessoas que trabalham em empresas de comunicação de São Paulo.
Prêmio Nobel, invenções que beneficiaram a humanidade, são muitas as mulheres se destacaram na Ciência. Entretanto, ainda hoje elas ainda enfrentam resistência.
Propaganda chinesa foi acusada de machismo por reforçar preconceito contra solteiras. Mulheres que não casam até os 27 anos são consideradas “sobras da sociedade”.
Está na hora de dar uma marretada em todos esses estereótipos que mantém as mulheres aprisionadas, na penumbra, sem espaço. E a reforma começa dentro de casa.
Garotas de várias partes do mundo dublam “Freedom” da Beyoncé, numa convocação pela luta por igualdade de direitos. É a campanha do Dia Internacional da Menina.
Em muitos países, mulheres vítimas de estupro são obrigadas a casar com os estupradores para livrá-los da cadeia ou para aplacar a “vergonha” da família.
Vivemos em um país que registra 10 casos de estupro coletivo ao dia. Uma mulher abusada quer ser acolhida, ouvida e curada. É hora de praticar a empatia.
A agência paraibana TagZag realizou uma pesquisa nos 9 estados da região, com 200 publicitárias: 71% das profissionais da área já sofreram assédio no trabalho.
Uma em cada 3 mulheres é vítima de preconceito por conta da aparência dos cachos, e com que 4 em cada 10 mulheres se envergonham do próprio cabelo.
Segundo a ex-modelo e atriz, Luiza Brunet, a violência psicológica é terrível, destrói a nossa existência. As mulheres perdoam demais. É preciso denunciar.
Hoje, antes das 17h, mais de 30 mil mulheres brasileiras já tinham sofrido algum tipo de agressão. Os dados são dos Relógios da Violência do Instituto Maria da Penha.
Quem tenta se adequar aos atuais padrões estéticos de moda e beleza sente os efeitos na pele. E não é nada bonito de se ver.
A nova propaganda da C&A, Nascido Homem, retrata bem o machismo tóxico – que mata mulheres e “castra” os homens em suas verdadeiras aspirações.
Há pouco tempo seria difícil imaginar que uma mulher negra e um homem abertamente gay protagonizariam uma propaganda em horário nobre da televisão brasileira.
Empresas não devem virar ONGs, mas o empoderamento feminino é um caminho sem volta. Quem não entrar logo no movimento, não terá lugar nele no futuro.
Todo ano, a marca de brinquedos GoldieBlox faz uma campanha homenageando mulheres de destaque para inspirar as meninas e vencer os estereótipos.
As meninas começam a acreditar que os homens são mais inteligentes do que as mulheres bem cedo, aos 6 anos de idade. A pesquisa foi publicada pela revista Science
Nos EUA, as agências vêm a público dizer que podem mudar o jeito de fazer propaganda. Executivos ouvidos pela Adweek prometem acabar com os estereótipos de gênero.
Podemos mudar nosso destino se mudarmos o nosso jeito de enxergar as coisas. Esta campanha, voltada para as mulheres, quer inspirá-las a resistir às pressões sociais.
Campanha estimula pessoas a publicar beijos nas redes sociais fotos e vídeos de qualquer lugar do mundo marcando a localização como se estivessem em Moscou.
Esse conservadorismo se espraia no atendimento às vítimas de violência sexual. No caso de adolescentes, é comum que delegacias e conselhos tutelares transfiram a culpa para a vítima.
Quando você deixa o poder de decisão nas mãos de outras pessoas, o resultado pode ser bem diferente daquele que você espera. Especialmente quando se trata de eleições.
A escritora inglesa Laura Bates criou um site em que mulheres podem relatar abusos e assédio. E sofreu contínuas ameaças de morte e estupro por isso.
No Metrô da Cidade do México, onde 9 em cada 10 mulheres sofre assédio sexual, um assento reservado aos homens causou enorme desconforto.
O jornal Estado de S. Paulo desafiou publicitários a criar campanhas para a conscientização da violência contra a mulher. Valendo uma passagem para Cannes.
Em 2016, 12 milhões de mulheres sofreram ofensa verba e 4,4 milhões violência física. Em 61% dos casos, o agressor era conhecido.
As mulheres recebem 23% a menos que os homens para fazer a mesma coisa, ainda que tenham igual capacidade, experiência e formação. Um roubo, segundo a ONU.
O cineasta Fernando Grostein, que fez o documentário Quebrando o Tabu, inaugura o seu canal no YouTube com um recado inspirador.
As passarelas da SPFW foram palco de uma ação contra o assédio sexual, promovida pelo jornal O Estado de S. Paulo. O desfile pegou o público de surpresa.
Esta campanha contra o assédio sexual na rede de transportes públicos de Londres reduziu os ataques e aumentou o número de agressores punidos pela Justiça.
Conheça a história de Maria da Penha, a biofarmacêutica que inspirou a lei que tenta proteger as mulheres brasileiras da violência doméstica.
A Skol deixou para trás o passado de propagandas com mulheres seminuas. Na nova campanha Reposter, artistas dão toque feminista aos anúncios antigos.
As mulheres não querem mais que os homens. Querem aquilo que tem sido negado a elas durante muito tempo: igualdade de direitos e oportunidades.
Ícone da luta contra a violência contra a mulher no Brasil, Maria da Penha agora dá nome ao Aeroporto Internacional do Galeão no Rio de Janeiro.
A Menina sem Medo enfrenta o Touro de Wall Street. A ação pretende convencer as empresas a ter mais mulheres em cargos de liderança e mostrar que elas fazem bem aos negócios.
No Dia da Mulher, organizações feministas de 30 países estão convocando as mulheres para uma greve geral. A ideia é provocar o debate sobre a violência e a desigualdade de gênero.
Nova Orleans avisa que a cidade está de braços abertos para todos, como política de incentivo ao turismo. Já no Brasil do Carnaval, a homofobia continua a assustar.
Solta este black é um projeto premiado de autoestima e contra o machismo, criado por alunas de uma escola da rede pública de ensino do Rio de Janeiro.
“O que vão dizer de você? Que você não devia estar aí fora? Que isso não é coisa de mulher? Que você não foi feita para isso?”
A Skol aderiu ao movimento contra o assédio no Carnaval e está distribuindo para as mulheres 50 mil apitos em blocos de rua durante a folia.
A Nike transformou uma canção popular na Rússia num manifesto pela igualdade de gênero. O país registra um dos maiores índices de mortes por violência doméstica no mundo.
Desde pequenas, elas só ouvem não. E têm menos oportunidades na vida, que não é nada fácil em nenhum lugar do planeta. Esta campanha denuncia 130 milhões de meninas fora da escola.
A internet não perdoa: não basta falar bonito, tem que ser autêntico. Veja porque a campanha da Audi defendendo a igualdade de gênero foi acusada de hipócrita nas redes sociais.
A Airbnb mudou o lema da empresa para reforçar o compromisso com a tolerância e respeito à diversidade. E prometeu acolher 100 mil refugiados em cinco anos.
Nada mais sedutor que um homem que divide as tarefas domésticas. A brincadeira é de comercial para o Superbowl. Será que a publicidade está menos machista?
Uma das maiores empresas do planeta, a Unilever, divulgou no Fórum Econômico Mundial de Davos estudo mostrando que a propaganda reforça estereótipos. E promete mudar toda a sua estratégia publicitária.